quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013


FORRÓ DO BOSQUE



FORRÓ DO BOSQUE - AÇÃO AFIRMATIVA
NO SÃO JOÃO DA BAHIA

Dias Gomes, dramaturgo baiano, de boa cepa, em entrevista a Marília Gabriela, em passado não muito distante, comentando sobre o sucesso do filme O Pagador de Promessa, acentua que no Brasil, não se pode fazer muito sucesso sob pena de ser condenado ao patrulhamento, a perseguição sistemática da crítica e dos críticos infames e ao desrespeito e despeito  seculares.

O Forró do Bosque, é um divisor de águas na mesmice das festas juninas no recôncavo, implantou um evento potencialmente aberto a todas as tribos, de nível nacional, no interior da Bahia e bem próximo a Salvador, com infra-estrutura que mescla o melhor da tecnologia em festas, com a simplicidade de um local paisagisticamente atraente, onde se respira natureza e pode-se consumir forró e alegria.    
           
Todos os eventos dessa natureza, tem seus percalços e vão alinhando-se gradativamente as necessidades e anseios do seu público alvo. O Forró do Bosque sem nenhum apoio público, despressurizou a desorganização das festas juninas na região e proporcionou um ganho publicitário enorme a cidade de Cruz das Almas.

Cruz das Almas que agora não é mais a cidade das espadas, passou a ser a cidade do Forró do Bosque. Com ganhos impressionantes em civilidade.

O mais curioso disso tudo, é que em nenhum momento a alcaidaria pregressa, compreendeu que associar a marca do Forró do Bosque com a marca da festa junina do município seria um ganho promocional potencialmente maior que o conseguido com o amadorismo das campanhas publicitárias, feita nos assentos burrocráticos dos secretários-alcaídes-amadores.

Agora vamos ver se a coisa vai mudar!!!

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